sábado, 1 de outubro de 2011

A razão de ser da fé


Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus. Salmos 20.7

Maldito é o homem que deposita sua confiança em si próprio ou no outro, que faz da carne mortal o seu braço (Jr. 17.5). A exortação é tão severa de Deus porque essa auto-suficiência leva o homem a apartar-se de Deus.

Há uma diferença abismal, mas ao mesmo tempo sutil, entre a autoconfiança, fruto e uma boa auto-estima em e a confiança em Deus. A primeira surge de você para você mesmo, é a crença na sua potencialidade, na sua capacidade, na sua habilidade, o que nos leva produzir e conquistar coisas humanas. A outra nasce do coração de Deus e é gerada em nosso espírito por Ele próprio. Neste caso, a fé não em si mesmo o mérito humano: a soberba, pelo contrario, é o reconhecimento confiante e absoluto na glória e no poder Divino.

Note que a crença em nós é importante, pois toda boa capacidade humana veio de Deus, contudo, a essa boa crença se torna perversa quando gera uma confiança apenas em nós em detrimento ao Senhor. Os que confiam em carros e cavalos depositam sua esperança nos meios naturais, terrenos e, que, portanto, seus resultados serão sempre limitados as leis naturais. E, o pior disto, que somente a crença em nós gera o orgulho por declarar: eu cri, logo fiz!

A razão da fé é simples: é levar o homem a humildade genuína na compreensão correta de quem é Deus e quem somos nós. Como diz o Salmista: “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem” (Sl. 127.1-2).

Não é por mesmo que é impossível agradar a Deus sem fé (Hb. 11.6), pois é dar a devida credibilidade e honra a aquele que pode todas as coisas. Assim, os que semeiam espiritualmente em fé não viverão apenas numa dimensão das leis naturais, mas também sobre as leis espirituais, ou seja, na dimensão sobrenatural. E, é por isso que o profeta Habacuque declara: “o justo viverá pela fé (Hc. 2.4).

A fé, não é gerada pelo esmer humano, mas sim, pela diligencia espiritual, o apostolo Paulo declara que “a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm. 10.17), ou seja, não é dar ouvidos aos nossos sentimentos, nem tão pouco olhar para a nossa força, mas sim tirar os olhos de si e elevar-se a Deus. Logo, a fé só pode ser desenvolvida à medida que você conheça a Deus. Não é por menos que Deus faz infinitamente mais do que pensamos ou imaginamos quando “simplesmente” discernirmos o que fé: a entrega e a confiança total ao Rei da Glória!
Que Deus abençoe a todos, no Nome de Jesus Cristo...
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